Os defensores desse óleo
dizem que ele é quase milagroso: seus benefícios poderiam ser sentidos
no cabelo, na pele, no cérebro, no intestino… Mas o que levou muitas
pessoas a consumirem esse produto em colheradas foi principalmente a
promessa dos quilos a menos. Essa suposição é ancorada no fato de que a
versão extravirgem do óleo de côco concentra ácidos graxos de cadeia média, que acelerariam a absorção da gordura e ajudariam no processo de emagrecimento.
Apesar de alguns estudos até apontarem alguma redução de
medidas, a maior parte apresenta resultados controversos e pouco
confiáveis. Essa foi uma das questões levantadas pela Associação
Brasileira de Nutrologia (Abran) em um posicionamento oficial a respeito do ingrediente. “No geral, não existem evidências
suficientes para concluir que o consumo de óleo de coco leva à redução
de adiposidade”, afirma o documento.
Os especialistas também negam que o produto tenha poder
antibacteriano, antifúngico, antiviral e imunomodulador (quando há
melhora do sistema imune). Eles informam que os únicos estudos
realizados nesse sentido foram feitos in vitro, sem comprovações em
seres humanos. Sendo assim, os autores do comunicado concluem que, pelo
menos por enquanto, os indícios são muito fracos para indicar o óleo do
coco.
http://saude.abril.com.br/alimentacao/eficacia-do-oleo-de-coco-e-contestada-por-medicos/
Boa noite Maurício, bem pertinente abordar esse assunto e voltamos nós ao velho e sempre eficiente bom senso e fugir de modismos radicais.
ResponderExcluirAbraços