A paulistana Nanny Valadares, de 39 anos, caminha diariamente e faz um bocado de atividade física no trabalho como empregada doméstica. E revela: ela começou a cuidar da saúde por causa de uma tragédia na família. A irmã dela teve um infarto fulminante. A sacudida foi tão grande, que Nanny procurou ajuda médica e mudou radicalmente a alimentação. Ela cortou carboidratos, aumentou a quantidade de legumes e passou a comer muito peixe.
E não tem essa de alimento proibido. “O importante é a gente prestar sempre atenção na quantidade e na frequência que a gente come esses alimentos”, diz.
Nanny raramente come na rua. Mas e quem come? Como fazer diante de tantas tentações? A resposta está nas marmitas. Elas são uma boa solução, mas exigem alguns cuidados.
"Primeiro pensar na porção. Quando a gente coloca numa vasilha ou num pote, que não é o seu prato, às vezes se perde um pouco dessa noção da quantidade", afirma a nutricionista Viviane Laudelino Vieira, da USP.
A analista de seguros Ellen Sousa Rocha sabe controlar as porções. "Isso me fez perder peso, quase sete quilos", conta. Na marmita, uma comida saudável para comer no trabalho.
Na empresa onde trabalha, Ellen tem onde guardar e esquentar a comida. E tem um refeitório, para comer sem correria. Vários colegas também estão fazendo como a Ellen. "Reduziu bastante meus custos", diz.
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