terça-feira, 8 de setembro de 2015

Eu Corro

Quando eu estava prestes a completar 50 anos, um amigo me disse que naquela idade começava a decadência. Então resolvi fazer alguma coisa legal para comemorar a data e tive a ideia de fazer uma maratona. Já comecei a correr pensando nos 42 km.

Pouco tempo depois, outro amigo me passou um programa de treinos e fui seguindo como podia. No fim daquele ano, corri a Maratona de Nova York em 4h01. Isso foi em 1993, e desde então já participei dessa prova mais umas sete ou oito vezes. Também já corri em Chicago, Berlim e Joinville — meu melhor tempo é de 3h38, em 1994, em Nova York.

A maratona é minha distância preferida. Ninguém corre 42 km sem estar preparado, todo mundo ali sabe o que está fazendo, então existe muito mais respeito. Já participei de alguns revezamentos e provas menores, mas não gostei. Também fiz a São Silvestre e detestei, achei uma bagunça.

Treino duas vezes por semana no Parque do Ibirapuera e nos fins de semana procuro correr no Minhocão ou no centro da cidade. Aí vario os trajetos: passeio pela praça da Sé, largo de São Bento, Mercado Municipal. Cada treino varia entre 15 e 25 km, depende de quanto tempo tenho.

Também subo os 16 andares do meu prédio duas vezes por semana. Vou pelas escadas e desço pelo elevador, onde aproveito para ir me alongando. Repito isso entre oito e dez vezes. É puxado, mas me dá um fôlego danado e com certeza me ajuda a correr melhor.

Se as pessoas fizessem mais exercício, ficar parado seria menos penoso para o corpo. Quando você é sedentário, você se levanta e logo tem que se sentar de novo — e aquilo não te descansa. Quando você corre bastante e senta, é uma sensação muito boa.


por Drauzio Varella, 68 anos, médico
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Sol + Alimentação = Síntese de Vitamina D

Sol é principal sintetizador de vitamina D. Consumir alimentos que contêm a vitamina é importante para fugir de doenças

Quem nunca ouviu alguém contar que está com falta de vitamina D? Pois é, o uso ininterrupto do protetor solar tem protegido a pele, mas deixado o organismo orfão da vitamina que ajuda na saúde dos ossos e até no bom funcionamento da mente.
Isso porque a vitamina D só é absorvida adequadamente com a exposição da pele direto ao sol, completamente livre de outras barreiras. Especialistas recomendam que haja uma exposição sem protetor solar por 15 minutos diariamente, fora dos horários de sol a pino (o ideal é se expor até as 10h e depois das 17h).
Com isso, o corpo conseguirá sintetizar a vitamina essencial para a manutenção do corpo humano e o desenvolvimento de um novo, no caso da gravidez.
E lembre-se, o 'sol em gotas', como é apelidado a suplementação de vitamina D só deve ser consumido sob orientação médica, pois, assim como a carência, o excesso dessa vitamina pode gerar problemas sérios de saúde. 
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 http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-05-21/10-doencas-causadas-pela-falta-de-vitamina-d.html