quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

MACONHA NÃO É INOCENTE COMO DIZEM ALGUNS!

CHICAGO - O uso contínuo e diário de maconha pode causar alterações na estrutura do cérebro parecidas com as da esquizofrenia. Em estudo com adolescentes, pesquisadores da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, relataram que as modificações cerebrais estão ligadas à perda de memória de curto prazo, o que compromete o desempenho escolar.
A pesquisa foi realizada com estudantes que fumavam diariamente durante três anos, entre os 16 e 17 anos, mais ou menos. As anormalidades cerebrais e problemas de memória foram constatadas dois anos após eles terem interrompido o consumo da droga, quando tinham cerca de vinte anos. O resultado aponta para os efeitos do uso crônico a longo prazo.
De acordo com os cientistas, as estruturas relacionadas com a memória pareciam encolher nos usuários, possivelmente refletindo uma diminuição nos neurônios. O estudo também mostra que as anormalidades cerebrais ligadas à maconha possuíam relação com o baixo desempenho da memória de curto prazo, o mesmo problema observado no cérebro de esquizofrênicos.
Nos últimos dez anos, os cientistas da Northwestern, em conjunto com outras instituições, têm apontado que mudanças na estrutura do cérebro podem alterar a forma como ele funciona.
Estudos anteriores já haviam avaliado os efeitos da maconha sobre o córtex, mas poucos haviam comparado diretamente o cérebro de usuários crônicos ao de esquizofrênicos. Esta é a primeira pesquisa a segmentar as regiões da área cinzenta subcortical afetadas por usuários e também é a única a ligar a área com a capacidade de processar informações do momento e, se necessário, transferi-las para a memória de longo prazo.
- O estudo relaciona o uso crônico de maconha a estas anormalidades cerebrais que parecem durar por pelo menos alguns anos depois de as pessoas pararem de usar a droga - disse o principal autor do estudo, Matthew Smith, professor de pesquisa em psiquiatria e ciências comportamentais da Escola de Medicina da Universidade de Northwestern Feinberg. - Com o movimento para descriminalizar a maconha, precisamos de mais pesquisas para compreender seu efeito sobre o cérebro.
Publicado nesta segunda na revista “Schizophrenia Bulletin“, o estudo analisou apenas um ponto no tempo e os cientistas afirmam que será preciso um estudo longitudinal para mostrar definitivamente se a maconha é responsável pelas alterações cerebrais e perda de memória.
- É possível que as estruturas cerebrais anormais revelem uma vulnerabilidade preexistente ao uso da droga - afirmou Smith. - Mas a evidência de que o sujeito mais novo a usar a droga apresentou maior anormalidade cerebral indica que a maconha pode ser a causa.
Cerca de 97 pessoas participaram do estudo, incluindo usuários de maconha saudáveis ou com esquizofrenia e não usuários saudáveis ou com esquizofrenia. Os que usaram maconha não fizeram uso crônico de qualquer outra droga.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/maconha-provoca-modificacoes-na-estrutura-cerebral-perda-de-memoria-de-curto-prazo-11064016#ixzz2rtwxnKWD 


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A MAÇÃ E O COLESTEROL

Uma maçã por dia é eficaz contra colesterol e doenças do coração

Estudo foi feito apenas no Reino Unido, mas conclusões valem para qualquer país

D-G
PUBLICADO EM 18/01/14 - 04h00
OXFORD, REINO UNIDO. Dispostos a provar que o ditado vitoriano mais conhecido do Reino Unido tem fundamento científico, especialistas da Universidade de Oxford demonstraram que, de fato, comer uma maçã por dia, especialmente para quem tem mais de 50 anos, pode ser tão eficaz na prevenção de problemas cardiovasculares quanto o uso regular de estatinas – as drogas para baixar o colesterol. E isso sem nenhum efeito colateral.

O estudo, publicado recentemente na edição de Natal da “British Journal of Medicine”, confirma que “an apple a day keeps the doctor away” (uma maçã por dia mantém o médico distante, em tradução livre para o português).

Os especialistas do grupo de pesquisa para a Promoção da Saúde da universidade britânica usaram um modelo matemático para comparar o uso de estatinas à ingestão diária da fruta, que tem propriedades anti-inflamatórias e é rica em antioxidantes.
No Reino Unido, estima-se que cerca de 17,6 milhões de pessoas que não tomam estatinas poderiam estar recebendo o medicamento. Se todas elas estivessem medicadas, revela o trabalho, cerca de 9.400 mortes por infarto e derrame seriam evitadas por ano.
No entanto, se, em vez de medicar todas essas pessoas, fosse oferecida uma maçã por dia a 70% da população de 50 anos ou mais (22 milhões de pessoas), o número de mortes por problemas cardiovasculares evitadas seria próximo: 8.500.
Leia mais em  http://www.otempo.com.br/

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Overtraining: saiba os riscos de treinamentos exagerados

Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, quem treina mais de 5 horas semanais está exposto a um aumento perigoso de complicações e lesões

Overtraining: saiba os riscos de treinamentos exagerados  Stock Images/Stock Images
Foto: Stock Images / Stock Images
Depois de horas de trabalho, trânsito e estresse acumulado, você finalmente chega em casa. Decide, então, dar uma olhadinha nas redes sociais. É aí que começa a enxurrada de fotos que te deixam com um toque de inveja e sentimento de culpa. Não é de hoje que o mundo fitness vem dando as caras. Muitos perfis no Instagram tornaram-se famosos pelas postagens com diferentes exercícios e dicas de como ficar em forma.
Tudo muito bonito, todas muito saradas e esbeltas, mas até onde isso é saudável? Qualquer exercício físico deve ser acompanhado por um personal trainer e suas condições precisam ser avaliadas por um médico. Praticar esportes melhora, e muito, a qualidade de vida, o humor, a aparência e nossa saúde física e mental. Além de diminuir os riscos de depressão e ansiedade. O problema está em saber o próprio limite. Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME), quem treina mais de 5 horas semanais está exposto a um aumento perigoso de complicações e lesões.
O que o overtraining causa?Para o Dr. Fábio Cardoso, especialista em medicina preventiva e membro da SBME, aqueles que viciam em alguma atividade física sofrem com o efeito contrário ao esperado.
— A pessoa pode desenvolver a Síndrome do Excesso de Exercício Físico, que aumenta o risco de morte súbita ou arritmias cardíacas complexas e isso independe de histórico cardiovascular - afirma.
Quando há um excesso no treinamento, o rendimento do praticante diminui, fator que o leva a intensificar sua rotina. Nesse estágio, sintomas mais graves surgem, como aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, insônia, irritabilidade e queda do sistema imunológico.
http://zerohora.clicrbs.com.br/

domingo, 26 de janeiro de 2014

VOCÊ MASCA CHICLETE? Então veja mitos e verdades...

Conheça abaixo alguns mitos e verdades sobre o chiclete.
1. Chiclete causa dor de estômago ou gastrite
PARCIALMENTE VERDADE: Segundo o diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), Carlos Alberto Werutsky, pessoas com predisposição e aquelas que já sofrem de gastrite ou úlcera podem sofrer desse mal. Para as demais, mascar chiclete não provoca dor de estômago nem gastrite. Pelo contrário. O dentista Alexandre Bussab explica que o chiclete promove um bom funcionamento do sistema digestivo, já que estimula a salivação e melhora o funcionamento dos órgãos envolvidos nesse processo.
2. Mascar ajuda a emagrecer ou saciar a fome
PARCIALMENTE VERDADE: “A ajuda pode ser muito pequena e individual. Se, durante a mastigação do chiclete, o efeito sensorial nas papilas gustativas for maior do que o estímulo de secreção do suco gástrico, pode ajudar”, explica o nutrólogo. Se acontecer o contrário, porém, pode estimular o apetite ainda mais. Na prática: funciona como inibidor de fome quando ainda tem o sabor que dá a sensação de ter comido algo gostoso. Após isso, quando a mastigação continua ininterrupta, causa efeito contrário. Logo, não fique mascando por horas a fio aquele chiclete já sem gosto. 
3. Mascar chiclete pode aumentar os gases gastrointestinais
VERDADE: “Pessoas ansiosas mascam chiclete e, ao mesmo tempo, engolem ar (aerogastria)”, explica Werutsky. Essa prática aumenta os gases significativamente. 
4. É perigoso engolir chiclete
MITO: Não. O chiclete é excretado pelo tubo digestivo praticamente intacto, porque é uma goma não absorvível pelos intestinos. “No entanto, a deglutição é contraindicada para crianças menores de dois anos”, explica o diretor da Abran.
5. Chiclete pode ser benéfico para a saúde bucal
VERDADE: O dentista Alexandre Bussab explica que, desde que mascado com moderação - duas unidades por dia - o chiclete pode ajudar em algum distúrbio da articulação temporomandibular (ATM). “Ele atua como uma fisioterapia, aos pouquinhos vai diminuindo o estresse da articulação. Quando alguém tem uma luxação, por exemplo, o chiclete ajuda a soltar a articulação e diminuir o atrito.”
6. Chiclete sem açúcar evita a cárie
VERDADE: Sim. Ao aumentar a salivação, ele protege os dentes da concentração de partículas causadoras da cárie. Mas deve ser, sempre, sem açúcar. 
7. Mascar melhora o hálito
VERDADE: Por aumentar a salivação e diminuir a acidez dentro da boca, barrando a multiplicação das bactérias, ele contribui para um hálito mais saudável. Mas, outra vez, ele precisa ser sem açúcar para que isso aconteça. 
8. Chiclete ajuda a clarear os dentes
PARCIALMENTE VERDADE: “Tem que ver o princípio ativo do chiclete, pois há alguns que apenas ajudam a remover a placa bacteriana, dando uma sensação de que os dentes estão mais claros. Somente os que contenham carbamida na composição podem realmente diminuir as manchas”, explica Bussab.
9. Criança não pode mascar chiclete
MITO: “Pode. Inclusive ajuda, pois contribui na higienização”, explica Bussab. “Se a criança ou adulto acabou de comer e não consegue escovar os dentes, o chiclete vai ajudar a manter as bactérias afastadas”, completa o dentista. Óbvio, no entanto, que o chiclete não substitui a escovação. 
10. Chiclete pode melhorar a atenção
VERDADE: Um estudo publicado no periódico Journal of Behavioral and Neuroscience Research mostrou que mascar chiclete pode ajudar a se manter alerta em um momento que exige muita atenção, além de melhorar os níveis de estresse.
http://saude.ig.com.br/

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Cardiologista dá dicas para disputar longas corridas com saúde


Cardiologista dá dicas para disputar longas corridas com saúde Bruno Alencastro/Agencia RBS
Foto: Bruno Alencastro / Agencia RBS
Muitas corridas extensas admitem a participação de atletas profissionais e amadores. Uma das mais tradicionais do país é a São Silvestre, que acontece nesta terça, 31 de dezembro, em São Paulo. Quem estiver disposto a percorrer os 15km de prova precisa tomar alguns cuidados básicos para que a corrida não acabe gerando danos à saúde.
Segundo o cardiologista do Hospital do Coração Daniel Daher, os candidatos devem se preparar por um período de 120 a 180 dias antes de participar de uma corrida mais extensa, especialmente quando o trajeto tenha diversas descidas e subidas, que força ainda mais os músculos, como é o caso da São Silvestre.
— Também é muito importante trajar vestimentas apropriadas, como bonés ou óculos de sol, para proteger os olhos, além de roupas leves que favoreçam tanto a transpiração, quanto o resfriamento natural do corpo — acrescenta o cardiologista.
Outra dica é saber o quanto se pode perder de peso durante o percurso. Assim se pode calcular a reposição de líquidos e nutrientes por meio da ingestão de água e isotônicos.
— Vale lembrar que a ingestão de água dos copos oferecidos na corrida deve ser feita aos goles para não provocar vômitos, em função do movimento intenso dos órgãos internos durante a prova. Antes de participar, também é importante consultar a opinião de um nutricionista e consumir alimentos ricos em carboidratos, já que eles são o principal combustível em provas longas como essa — diz Daher.
Quem pretende participar de corridas também precisa se submeter a um check-up para saber se o corpo vai bem e quais as suas possíveis limitações. De acordo com o especialista, os exames mínimos recomendados são: consulta cardiológica especializada, eletrocardiograma, teste ergométrico acompanhado por médico do esporte e exames de laboratório para conhecer os níveis sanguíneos.
— Os esportistas que fazem tratamentos cardiológicos, sejam quais forem, precisam da liberação objetiva e clara de seu cardiologista, após exames como o teste ergométrico. De preferência, o médico que cuida da saúde do atleta deve ter experiência na área dos esportes — acrescenta o cardiologista.
http://zerohora.clicrbs.com.br/

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

HIDRATAÇÃO PRO TREINO NO VERÃO!!!

A hidratação é muito importante durante a atividade física.  Fique atento a perda de líquidos que você sofre, mesmo quando não percebe. Algumas dicas pra você que vai treinar: 
Antes: quatro horas, recomenda- se beber de 5 a 7 ml de líquido para cada 1 kg de peso e duas horas, de 3 a 5 ml de líquido para cada 1 kg de peso
Durante: com grande perda de suor, após uma hora de exercícios, é necessário repor os sais perdidos na transpiração, como sódio e cloro. Opte por água de coco ou isotônicos. Estes podem ser " enfraquecidos" com água, caso seu exercício não tenha sido de alta intensidade.
Depois: beba de 1,5 litro de líquido para cada 1 kg de peso perdido
Se isso parecer difícil pra colocar em prática, observe sempre sua urina e evite que ela permaneça em tom amarelo escuro. Mantenha-se hidratado neste verão!!!
Maurício Moreira
CREF 5511-G

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

3 minutos de treino melhoram a saúde?

Treino de 3 min por semana é suficiente para melhorar saúde

 Se você faz parte do grupo de pessoas que não conseguem cumprir a recomendação de 150 minutos de exercício moderado por semana, saiba que é possível colher os benefícios da atividade física com apenas três minutos de atividade física de alta intensidade no mesmo período. Essa é a proposta High Intensity Training (Treino de Alta Intensidade), apresentada pelo médico Michael Mosley no jornal Daily Mail.
Jamie Timmons, professor de biologia de sistemas na Universidade de Loughborough, na Inglaterra, passou anos pesquisando os benefícios da proposta e garantiu a Mosley que o curto tempo de exercício pode melhorar a capacidade do corpo para lidar com picos de açúcar e do coração e dos pulmões para conseguir oxigênio.
Mosley passou por uma bateria de exames e começou o treino de alta intensidade. Foram três sessões por semana durante um mês, totalizando 12 minutos de atividade puxada. Em uma bicicleta de academia, começava pedalando suavemente por alguns minutos e, então, aumentava a resistência da bicicleta e acelerava por 20 segundos. Pedalava suavemente para recuperar o fôlego e suava a camisa por 20 segundos mais duas vezes. Pronto, acabou. São menos de sete minutos gastos por dia. Depois desse período, fez novos exames e constatou que a sua sensibilidade à insulina melhorou 24%, algo que seria improvável depois de muitas horas de exercícios convencionais.
Estudos indicam que o treino de alta intensidade tem um efeito significativo nos números de calorias que as pessoas consomem. Um levantamento australiano com homens acima do peso entre 20 e 30 anos descobriu que os participantes comeram menos depois do exercício intenso (594 calorias) do que após o moderado (710). Houve redução de calorias também nas 24 horas seguintes, com 2 mil para a sessão pesada contra 2,3 mil da moderada.
http://www.correiodoestado.com.br/

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Sedentarismo mata quase tanto quanto o cigarro !


Sedentarismo causa mais de 5 milhões de mortes por ano no mundo, ao lado do tabagismo, que tira 6 milhões de vidas. No Brasil, quase metade da população vive na inércia.

Depois de fazer spinning, natação, boxe e andar de bike, Grace Kneipp, de 49 anos, se encontrou no circo, hoje sua principal atividade física (Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Depois de fazer spinning, natação, boxe e andar de bike, Grace Kneipp, de 49 anos, se encontrou no circo, hoje sua principal atividade física
O sedentarismo mata quase na mesma quantidade que o cigarro. Enquanto o tabagismo tira a vida de 6 milhões de pessoas no mundo, dispensar as atividades físicas provoca a morte de 5,3 milhões de pessoas em todo o planeta, anualmente. Os dados são de uma pesquisa publicada, em julho de 2012, na revista britânica Lancet. No Brasil, 49% da população adulta não pratica atividades físicas, e o estilo de vida sedentário é responsável por 13% das mortes por infarto, diabetes e câncer de mama e do intestino. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que 80% da população esteja parada. Como temos 365 dias pela frente, que tal fugir dessas tristes estatísticas e começar, agora, a se movimentar para viver mais e melhor?

Na segunda matéria da série "Hora de mudar", o Estado de Minas ouviu profissionais especializados em algumas atividades físicas que garantem que se exercitar é sinônimo de longevidade. De acordo com o médico e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte Jomar Souza, quando o corpo se movimenta os benefícios são inúmeros: a gordura corporal cai, a circulação sanguínea e a resistência respiratória melhoram, o risco de desenvolver alguns tipos de câncer é reduzido, os níveis de glicemia e colesterol melhoram e a gente fica mais forte e flexível. “Aquele que é sedentário e se torna fisicamente ativo passa a ter mais disposição para as atividades cotidianas. Seu rendimento no trabalho e no estudo melhora. Além disso, essa pessoa adoece menos e passa a adotar outros hábitos saudáveis como dormir mais cedo, mudar a alimentação, reduzir o consumo de álcool, deixar de fumar, entre outros.”

Mas como começar? Quando abandonar o sedentarismo e se tornar mais ativo? O que fazer para não abandonar a atividade no meio do caminho? O primeiro passo é traçar metas, segundo o coordenador técnico da Run & Fun Assessoria Esportiva, o especialista em fisiologia do exercício Paulo Henrique Santos. “É importante para aqueles que querem mudar ter um objetivo, estabelecendo um prazo para que isso ocorra.” Ele lembra que vida de sedentário é boa, já que ninguém incomoda você. “Mas, quando você se descobre ativo, a capacidade cardiorrespiratória, a autoestima e os resultados dos exames clínicos melhoram. Aí não há dúvida de qual caminho escolher.”

Em qualquer idade, ao fazer uma atividade, de acordo com Paulo, o praticante tem, em média, um resultado em quatro ou 12 semanas. “A boa notícia é que estudos têm mostrado que para as pessoas acima dos 65 anos o benefício é muito maior: em poucas semanas o condicionamento melhora em cerca de 50%. Uma pessoa destreinada tem mais ganhos do que a que treina sempre”, diz.http://sites.uai.com.br