terça-feira, 18 de setembro de 2012

ÁGUA MINERAL EM LATA


Água Mineral em lata será novo produto mineiroÚltima das três marcas do Sul de Minas resgatadas pela Copasa, Lambari volta ao mercado em março, depois da reformulação completa da fábrica. Próximo passo vai ser a exportação

Publicação: 14/09/2012 06:00 Atualização: 14/09/2012 07:34
Garrafas exibem os rótulos antigos das águas minerais Araxá, relançada em julho deste ano e Lambari, que volta ao mercado no início de 2013 (BETO NOVAES/EM/D.A PRESS - 14/3/12)
Garrafas exibem os rótulos antigos das águas minerais Araxá, relançada em julho deste ano e Lambari, que volta ao mercado no início de 2013
Última representante do famoso Circuito das Águas, no Sul de Minas Gerais, a ser resgatada pelo programa de revitalização das águas minerais conhecidas na região desde o século 18, a marca Lambari voltará a ser produzida em março de 2013. Além das versões de 310 e 500 ml na garrafa PET, a bebida poderá surpreender os concorrentes embalada em latas de alumínio, projeto em estudo na Copasa Águas Minerais de Minas Gerais, subsidiária da companhia mineira de saneamento que assumiu as fontes e as unidades de envase há cerca de sete anos. A reestruturação da fábrica de Lambari começou duas semanas atrás, com conclusão prevista para dezembro de um investimento de R$ 3 milhões, informou ontem o presidente da Copasa, Ricardo Simões.

Segundo Ricardo Simões, o foco principal das vendas é o mercado paulista, onde as outras marcas já são comercializadas. A água mineral Caxambu foi a primeira a ser repaginada e retornar ao consumo, em 2008, seguida da Cambuquira, em 2011, e da Araxá, em julho deste ano. A Copasa vai completar um desembolso de R$ 30 milhões, iniciado em 2006, na revitalização das fontes e relançamento das bebidas.


As fontes de Lambari foram descobertas em 1780 e, conforme a lenda local, seus poderes energéticos atraíram figuras ilustres como os ex-presidentes Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Wenceslau Braz e Hermes da Fonseca. Dentro do programa de reativação da produção das águas, a Copasa passou a produzir em janeiro as garrafas PET usadas no envase das marcas Araxá e Caxambu.
MEU COMENTÁRIO: é sempre fundamental que o poder público e as ongs fiquem de olho no volume da extração(bombeamento) das águas, para que se respeite a vazão natural das fontes !!!

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